Natal — "A modernização da universidade brasileira corresponde ao avanço da educação, nos padrões da evolução detectada pelos organismos internacionais, que colocaram o país como um dos três que mais avançaram na última década”. A afirmação foi feita pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, ao desembarcar na manhã desta segunda-feira, 11, em Natal. O ministro esteve na capital potiguar para proferir palestra na Universidade Federal do Rio Grande Norte (UFRN) e inaugurar instalações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do estado.
De acordo com Haddad, apesar de determinados setores da sociedade insistirem em afirmar que a educação não acompanha o desenvolvimento econômico do país, o número de estudantes formados por ano na educação superior é o triplo do que se formava há dez anos (950 mil contra 350 mil). “O governo federal investe de forma sólida e constante na modernização e na ampliação do ensino superior nas universidades federais”, sustentou o ministro. “Dobramos as vagas de acesso, ampliamos a proporção de estudantes por função docente e investimos em inovações pedagógicas como os bacharelados interdisciplinares, entre outras ações.”
Na palestra que proferiu no seminário Motores do Desenvolvimento, na reitoria, Haddad informou que as universidades federais potiguares — UFRN e Universidade Federal Rural do Semiárido — estão conectadas e que o desenvolvimento da região Nordeste passa pela geração de mão de obra qualificada e pelo desenvolvimento de projetos de resgate da enorme dívida que o país tem com a região. “Não basta fazer a economia crescer. Nós já vivemos essa experiência no passado”, destacou. “É preciso crescer com a sustentabilidade da educação.”
Orçamento — Quanto ao orçamento da educação, o ministro assegurou ser intocável tudo o que foi comprometido em termos de docentes, técnicos e obras na esfera do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). “Quando há prioridade e vontade política, as universidades e institutos federais respondem aos desafios que o país precisa superar”, disse, ao participar da inauguração da Escola de Ciência e Tecnologia da UFRN.
Haddad salientou ainda que o Ministério da Educação registra hoje cerca de 3,5 milhões de metros quadrados de obras. "O equivalente a 500 desses pavilhões de sete mil metros quadrados que estamos inaugurando agora”, disse.
FONTE: PORTAL DO MEC
De acordo com Haddad, apesar de determinados setores da sociedade insistirem em afirmar que a educação não acompanha o desenvolvimento econômico do país, o número de estudantes formados por ano na educação superior é o triplo do que se formava há dez anos (950 mil contra 350 mil). “O governo federal investe de forma sólida e constante na modernização e na ampliação do ensino superior nas universidades federais”, sustentou o ministro. “Dobramos as vagas de acesso, ampliamos a proporção de estudantes por função docente e investimos em inovações pedagógicas como os bacharelados interdisciplinares, entre outras ações.”
Na palestra que proferiu no seminário Motores do Desenvolvimento, na reitoria, Haddad informou que as universidades federais potiguares — UFRN e Universidade Federal Rural do Semiárido — estão conectadas e que o desenvolvimento da região Nordeste passa pela geração de mão de obra qualificada e pelo desenvolvimento de projetos de resgate da enorme dívida que o país tem com a região. “Não basta fazer a economia crescer. Nós já vivemos essa experiência no passado”, destacou. “É preciso crescer com a sustentabilidade da educação.”
Orçamento — Quanto ao orçamento da educação, o ministro assegurou ser intocável tudo o que foi comprometido em termos de docentes, técnicos e obras na esfera do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). “Quando há prioridade e vontade política, as universidades e institutos federais respondem aos desafios que o país precisa superar”, disse, ao participar da inauguração da Escola de Ciência e Tecnologia da UFRN.
Haddad salientou ainda que o Ministério da Educação registra hoje cerca de 3,5 milhões de metros quadrados de obras. "O equivalente a 500 desses pavilhões de sete mil metros quadrados que estamos inaugurando agora”, disse.
FONTE: PORTAL DO MEC
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