As crianças que têm aparelho de TV no quarto e telefones celulares se saíram pior em um teste de leitura, segundo um estudo divulgado pela Fundação Nacional de Pesquisas em Educação (Reino Unido).
A pesquisa, divulgada no final do ano passado, dá um enfoque local ao levantamento PRIS 2011, que comparou a capacidade de leitura e atitudes em relação a esse hábito. Foram consideradas crianças entre 9 e 10 anos em 49 países.
Aqueles que possuem instrumento musical (76% dos jovens entrevistados no Reino Unido) tiveram média de 559, segundo a pontuação utilizada pela fundação. Sem instrumento musical (24%), esse número caiu para 528.
Já os jovens que têm celular (68%) ficaram com média de 544, contra 568 daqueles sem aparelho (32%). Os entrevistados com aparelho próprio de TV (67%) registraram média de 540, contra 576 de quem não tem TV (33%). Por fim, os donos de aparelhos de DVD (65%) tiveram média de 542, pior que os 569 registrados por quem não tem (36%).
O estudo também mostra o tempo que 3.927 jovens britânicos de 129 escolas diferentes dedicam a diferentes atividades (leitura, TV e videogame).
Aqueles que possuem instrumento musical (76% dos jovens entrevistados no Reino Unido) tiveram média de 559, segundo a pontuação utilizada pela fundação. Sem instrumento musical (24%), esse número caiu para 528.
Já os jovens que têm celular (68%) ficaram com média de 544, contra 568 daqueles sem aparelho (32%). Os entrevistados com aparelho próprio de TV (67%) registraram média de 540, contra 576 de quem não tem TV (33%). Por fim, os donos de aparelhos de DVD (65%) tiveram média de 542, pior que os 569 registrados por quem não tem (36%).
O estudo também mostra o tempo que 3.927 jovens britânicos de 129 escolas diferentes dedicam a diferentes atividades (leitura, TV e videogame).
Entre os 45 países pesquisados, a média é de 500 pontos – o Reino Unido ficou acima disso, com 552. Hong Kong aparece em primeiro lugar (571), seguido de Rússia (568) e Finlândia (568). Marrocos (310), Omã (391) e Qatar (425) apresentaram os piores resultados. O Brasil não participou da pesquisa.
FONTE: UOL
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